terça-feira, 20 de março de 2007


Meu querido Diário!


Nos últimos dias tenho lido um livro pelo qual me interessei bastante, chama–se: “Diário de uma Virgem”, de Jocelyn Bresson.


Como já terminei de o ler, vou contar–te a sua história:

Marguerite Remy é uma rapariga tímida e discreta, em quem ninguém repara, mas que se torna numa sensual e provocadora jovem que faz enlouquecer os homens, depois de ter perdido a memória após um acidente. Ao tentar recuperá-la, vê–se dividida entre duas vidas paralelas: a sua verdadeira vida, em que é tímida e discreta e a que sempre idealizou ter, ser sensual e provocadora. Marguerite escrevia um diário antes do acidente, que não era convencional, nele ela não expunha a sua vida, os seus sentimentos, mas sim, o que queria ter vivido dia após dia. Ffoi esse mesmo diário que a confundiu depois da perda de memória, esse mesmo diário que fez dela aquilo que sempre quis ser: sensual.

Foi bom ter lido este livro, cada frase me despertava entusiasmo para o resto do livro. Vou recomendá–lo aos meus amigos!



Até amanhã, querido diário!


Cristiana, 10ºG

1 comentário:

Fátima Inácio Gomes disse...

Apesar de não ser uma comentário muito aprofundado, ou longo, o certo é que consegues transmitir o essencial do enredo, mostrando todo o seu potencial interesse.
Não o conheço, não sei como se desenvolve em termos de qualidade de escrita, mas o conceito base é deveras interessante, especialmente, depois de termos estudado o diário e questões como a sinceridade e veracidade. Basta lembrar as páginas do O'Neill e do José Gomes Ferreira. Gostei.