sexta-feira, 6 de junho de 2008

Acreditar, ou não acreditar!





Cabe a cada um de nós.
Por vezes penso, porquê toda a gente O venera, e só eu... Um sufoco, que não me deixa entregar por completo.
Sinto, não sei bem, uma dúvida constante na Sua existência... felizes são aqueles que acreditam sem O ver, é este o argumento.
Transparece como uma herança deixada de gerações em gerações: porque que é meu dever seguir algo em que não acredito só porque a minha família o faz? Não pode ser levado como um costume, mas sim como um caminho que a pessoa decide seguir... e eu aqui! Perdida, sem saber o que fazer, simplesmente não está dentro de mim, e sinto-me melhor assim. Não uma sensação de conforto, mas de alívio, por não o temer admitir.
Só Lhe pediria um pouco de compreensão, e que um dia me fosse capaz de perdoar.
A verdade é que a crítica não me passa ao lado, e não me é indiferente, é capaz de magoar e deixar à parte, mas não é uma escolha minha.
Talvez uma escolha Dele...



Juliana 11ºA

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