segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Manifesto Anti-Proibição das Drogas Leves por Emanuel Fernandes




Chega! Basta!
Basta de uma sociedade não liberal! Larguem o preconceito de uma vez por todas! Qual o mal que uma planta inofensiva vos pode fazer? Chega da mesma conversa de sempre! só são "drogados" as pessoas sem controlo de si próprios, a maior parte sem abrigo/ arrumadores de carros, ligar as drogas leves a este tipo de pessoas é o erro mais comum na sociedade. 

Já para não falar aqui de que as drogas leves como o cannabis, marijuana, erva, o que quiserem, não trazem qualquer distúrbio na saúde da pessoa, não provoca cancro, pronto, essas tretas todas. A não legalização das drogas leves simplesmente é estúpida, a planta é tão benéfica que até é possível fazer papel com ela, para não falar do tempo necessário até à planta ter características para o fazer que é muito mais reduzido que o resto das árvores. CHEGA!  

Chega de um povo preconceituoso! Informem-se, não adotem uma visão geral sobre estes temas, as drogas leves são benéficas para casos medicinais, pois ajudam o paciente a "livrar-se" da dor que sente, a marijuana promove a criatividade e, por vezes, ajuda a socialização, pois durante o efeito da droga ficamos mais "open minded".

Acabem de uma vez por todas com o tráfico destas drogas, só promovem a criminalidade, pois com o dinheiro que os "dealers" recebem da compra das drogas, eles vão comprar armas e outro género de coisas para "manter" o negócio no seu auge, ameaçando e, até mesmo, matando outros vendedores. Não promovam o crime organizado, LEGALIZEM A ERVA, PROCUREM SABER AS COISAS ANTES DE FALAR MAL DELAS.


Emanuel Fernandes, 12º G

1 comentário:

Fátima Inácio Gomes disse...


Tema controverso, hem? :)

De todo o modo, um apontamento: a nível da argumentação, dizer que a maior parte dos "drogados" são arrumadores de carros ou sem abrigo é extraordinariamente redutor. Nem todos serão drogados e os drogados não são todos arrumadores ou sem abrigo.

Por outro, a história do mundo tem mostrado que, de facto, o mal não está na "coisa" em si, mas no uso que se faz dela.
Por isso mesmo, é um tema fraturante, suscetível de ampla discussão :)